quinta-feira, 11 de setembro de 2014

EXERCÍCIO PASSO A PASSO - NE

Se você tem calculadora HP, veja aqui como utiliza-la com o sistema sexagesimal.



A) DECLINAÇÃO ATUAL:

1º Indicaremos o Norte Magnético de 1975 conforme o enunciado.




2º Indicaremos o Norte Magnético atual através da Variação Total.

TEMPO: 2014 - 1975 = 39 anos
V. T.: 39 x 0º 9' = 5º 51' OC




3º Declinação atual:

Decl. 2014 = 5º 51' - 2º 10' = 3º 41' OC



LOCALIZAÇÃO DO EIXO:

De acordo com enunciado: "O eixo de uma barragem tinha em 1975 o rumo magnético de 41º 24' 12" NE.



B) RUMO MAGNÉTICO ATUAL;

RM 2014 = 41º 24' 12" - 5º 51' = 47º 15' 12" NE.




C) RUMO VERDADEIRO:

OBS: O Azimute Verdadeiro é o mesmo para qualquer ano, pois o Norte Verdadeiro é imutável.

RV = 41º 24' 12" + 2º 10' = 43º 34' 12" NE.




D) RUMO MAGNÉTICO DE 1975:

OBS: Informado no enunciado. Não precisa fazer outra indicação.

RM 1975 = 41° 24' 12'' NE.




OBS.: QUANDO O EIXO ESTIVER NO QUADRANTE NE, OS RUMOS E OS AZIMUTES COINCIDEM-SE, OU SEJA, SÃO IGUAIS.

E) AZIMUTE MAGNÉTICO ATUAL:

AZM 2014 = 47º 15' 12"



F) AZIMUTE VERDADEIRO:

AZV = 43º 34' 12"



G) AZIMUTE MAGNÉTICO DE 1975:

AZM 1975 = 41° 24' 12''



H) ANO DE DECLINAÇÃO NULA:

2º10' / 0º 9' = 14, 44 (DESCONSIDERAR AS CASAS DECIMAIS) -> 14 ANOS

1975 + 14 = 1989

sábado, 6 de setembro de 2014

EXERCÍCIO PASSO A PASSO - NO

Se você tem calculadora HP, veja aqui como utiliza-la com o sistema sexagesimal.



A) DECLINAÇÃO ATUAL:

1º Indicaremos o Norte Magnético de 1991 conforme o enunciado.



2º Indicaremos o Norte Magnético atual através da Variação Total.

TEMPO: 2014 - 1991 = 23 anos
V. T.: 23 x 0º 9' = 3º 27' OR




3º Declinação atual:

Decl. 2014 = 3º 27' - 1º 10' = 2º 17' OR



LOCALIZAÇÃO DO EIXO:

De acordo com enunciado: "O eixo de uma determinada Avenida tinha em 1991 o azimute magnético de 304º 28' 37".



B) AZIMUTE MAGNÉTICO ATUAL;

AZM 2014 = 304º 28' 37" - 3º 27' = 301º 01' 37"




C) AZIMUTE VERDADEIRO:

OBS: O Azimute Verdadeiro é o mesmo para qualquer ano, pois o Norte Verdadeiro é imutável.

AZV = 304º 28' 37" - 1º 10' = 303º 18' 37"




D) AZIMUTE MAGNÉTICO DE 1991:

OBS: Informado no enunciado. Não precisa fazer outra indicação.



E) RUMO MAGNÉTICO ATUAL:

RM 2014 = 360° - 301° 01' 37'' = 58º 58' 23" NO



F) RUMO VERDADEIRO:

RV = 360° - 303° 18' 37'' = 56º 41' 23" NO



G) RUMO MAGNÉTICO DE 1991:

RM 1991 = 360° - 304° 28' 37'' = 55º 31' 23" NO




H) ANO DE DECLINAÇÃO NULA:

1º10' / 0º 9' = 7,77 (DESCONSIDERAR AS CASAS DECIMAIS) -> 7 ANOS

1991 + 7 = 1998

quarta-feira, 4 de junho de 2014

CADERNETA DE NIVELAMENTO



1° PASSO - ENCONTRAR O PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR DO APARELHO N1

  • RE – Significa a Primeira Leitura do Aparelho, considerada POSITIVA.
  • VANTE – Significa as leituras subsequentes a primeira, considerada NEGATIVA.
  • Adotar uma COTA ARBITRADA até a SUPERFÍCIE DE NÍVEL APARENTE, garantindo que qualquer PONTO medido posteriormente fique por cima desta SUPERFÍCIE. Exemplo: 100 m.
  • O PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do aparelho N1 (Será sempre o mesmo PLANO para todos os pontos, desde que o Aparelho não mudar de lugar), corresponde ao somatório da COTA ARBITRADA com a primeira leitura em RÉ do aparelho N1 (por isso é considerada positiva).

CONTA:
  • PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR = 100,00 + 3,437 = 103,437



2° PASSO - Para calcular as cotas dos pontos seguintes  medidos pelo aparelho N1, deve-se subtrair o PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do Aparelho N1 com o respectivo VANTE do ponto em que estar sendo calculado (por isso é considerada uma leitura negativa).

CONTA:
  • Ponto F: COTA = 103,437 - 2,621 = 100,816
  • Ponto B: COTA = 103,437 - 0,563 = 102,874



3° PASSO - ENCONTRAR O PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR DO APARELHO N2

  • Primeiramente devemos observar que o último ponto avistado pelo aparelho N1 é o mesmo que o primeiro ponto avistado pelo aparelho N2, portanto, trata-se de um mesmo ponto e não justifica a repetição do cálculo para a COTA do PONTO B, pois este já foi calculado anteriormente (neste caso repete o valor já calculado).



  •      O PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do aparelho N2 (Será sempre o mesmo PLANO para todos os pontos, desde que o Aparelho não mudar de lugar), corresponde ao somatório da COTA B com a primeira leitura em RÉ do aparelho N2 (por isso é considerada positiva).

CONTA:
  • PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR = 102,874 + 3,826 = 106,700


4° PASSO - Para calcular as cotas dos pontos seguintes  medidos pelo aparelho N2, deve-se subtrair o PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do Aparelho N2 com o respectivo VANTE do ponto em que estar sendo calculado (por isso é considerada uma leitura negativa).

CONTA:
  • Ponto G: COTA = 106,700 - 2,749 = 103,951
  • Ponto C: COTA = 106,700 - 0,502 = 106,198



5° PASSO - ENCONTRAR O PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR DO APARELHO N3

  • Primeiramente devemos observar que o último ponto avistado pelo aparelho N2 é o mesmo que o primeiro ponto avistado pelo aparelho N3, portanto, trata-se de um mesmo ponto e não justifica a repetição do cálculo para a COTA do PONTO C, pois este já foi calculado anteriormente (neste caso repete o valor já calculado).


  •      O PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do aparelho N3 (Será sempre o mesmo PLANO para todos os pontos, desde que o Aparelho não mudar de lugar), corresponde ao somatório da COTA C com a primeira leitura em RÉ do aparelho N3 (por isso é considerada positiva).

CONTA:
  • PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR= 106,198 + 0,694 = 106,892



6° PASSO - Para calcular as cotas dos pontos seguintes  medidos pelo aparelho N3, deve-se subtrair o PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do Aparelho N3 com o respectivo VANTE do ponto em que estar sendo calculado (por isso é considerada uma leitura negativa).

CONTA:
  • Ponto H: COTA = 106,892 - 0,388 = 106,504
  • Ponto D: COTA = 106,892 - 3,892 = 103,000


7° PASSO - ENCONTRAR O PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR DO APARELHO N4
  • Primeiramente devemos observar que o último ponto avistado pelo aparelho N3 é o mesmo que o primeiro ponto avistado pelo aparelho N4, portanto, trata-se de um mesmo ponto e não justifica a repetição do cálculo para a COTA do PONTO C, pois este já foi calculado anteriormente (neste caso repete o valor já calculado).


  •      O PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do aparelho N2 (Será sempre o mesmo PLANO para todos os pontos, desde que o Aparelho não mudar de lugar), corresponde ao somatório da COTA D com a primeira leitura em RÉ do aparelho N2 (por isso é considerada positiva).

CONTA:
  • PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR = 103,000 + 0,842 = 103,842


8° PASSO - Para calcular as cotas dos pontos seguintes  medidos pelo aparelho N4, deve-se subtrair o PLANO DE REFERÊNCIA AUXILIAR do Aparelho N4 com o respectivo VANTE do ponto em que estar sendo calculado (por isso é considerada uma leitura negativa).

CONTA:
  • Ponto E: COTA = 103,842 - 4,775 = 99,067
  • Ponto A: COTA = 103,842 - 3,850 = 99,992



CORREÇÃO

1° PASSO – Encontrar o erro de acordo com a caderneta, como o primeiro e último ponto trata-se do mesmo, então para acharmos o erro é necessário calcular a diferença dos mesmos.
  • ERRO = 100,000 – 99,992 = 0,008

2° PASSO – Para fazer a correção devemos pegar o ERRO e dividir pela quantidade de aparelho.
  • CORREÇÃO = 0,008 / 4 = 0,002

3° PASSO – Distribuir a CORREÇÃO nos aparelhos, lembrando que está correção será sempre acumulativa, ou seja, se corrigirmos 0,002 para o N1 e para o N2, quando formos corrigir o N2 o valor será 0,004 (a correção do Aparelho anterior + Correção do aparelho atual).

OBS:
  • O primeiro ponto nunca será corrigido, pois trata-se de um valor arbitrado.
  • Como o último ponto está menor que o primeiro, então terá que somar a correção.
  • Nos pontos semelhantes entre os aparelhos, em exceção o Primeiro e o Último, não é necessário realizar a correção mais de uma vezes, pois os mesmo serão corrigidos anteriormente.


terça-feira, 6 de maio de 2014

CORREÇÃO GRÁFICA


1° Passo

Traçar uma reta indicando o sentido que será feita a correção.

OBS: O ponto A é um ponto fixo (ponto inicial), portanto a correção será sempre feita do ponto A1 em direção ao ponto A.




2° Passo


Traçar retas paralelas e no mesmo sentido a reta de A1 a A nos pontos subsequentes.



3° Passo 

Medir a distância entre o A1 e o A, para saber o Erro (E).

E = 1,8 cm

Após a medição do erro é necessário que faça a distribuição do mesmo, a partir da fórmula abaixo:

Correção = E / n° de lados da poligonal

Correção = 1,82 / 7 = 0,26 cm

OBS: a cada ponto é feita uma correção de 0,26 cm, porém está correção é acumulativa.




4° Passo 

Realizar a correção a partir do ponto subsequente ao ponto A (ponto inicial – não é realizado correção neste ponto). Essa correção é acumulativa nos pontos seguintes, ou seja, a correção feita no ponto anterior deve ser considerada no ponto seguinte.










5° Passo

Ligar os pontos a partir da correção feita.


sábado, 19 de abril de 2014

CÁLCULO DE ÁREA


O cálculo de áreas é utilizado para várias áreas, como: Arquitetura, Urbanismo, Engenharia Civil, e em outras profissões. Este estudo é fundamental para a Topografia, Cartografia e em outras ciências que estudam a Terra com grande aplicação em projetos, levantamentos cadastrais para avaliações, compra e venda de terrenos, desapropriações, levantamento de impostos, partilhas, escrituras, etc.. Onde para a realização de qualquer projeto é necessário conhecer a forma, as dimensões, o relevo, como também a área do terreno onde será implantado o projeto.

Para o cálculo de área são utilizados os seguintes métodos citados abaixo:

1. Terrenos de forma geométrica simples (baseados em áreas de figuras geométricas conhecidas), como: 


A) Retângulo



B) Triângulo Retângulo


C)  Triângulo Qualquer


OBS: A altura (h) corresponde a distância perpendicular da base ao seu vértice oposto.

D) Trapézio


OBS: Para uma forma poder ser definida como trapézio, as bases devem ser paralelas.

E) Círculo


2. Terrenos de formas irregulares (Curva) -  FÓRMULA SIMPSON

 A fórmula de Simpson é utilizada para calcular áreas que apresentam formas irregulares (formas não conhecidas geometricamente), como mostra a figura abaixo:



Para calcular esses tipos de áreas utiliza-se a fórmula a seguir:



Aonde:
      d = Distância entre ordenas
      E = Somatória das ordenadas externas
      I  = Somatória das ordenadas ímpares internas
      P = Somatória das ordenadas pares


1 – Normas de utilização da fórmula de Simpson:
O primeiro passo e traçar uma reta base, a partir da qual vão ser traçadas as ordenadas de forma PERPENDICULAR.


a)   As ordenadas devem ser numeradas a partir de 1 (a primeira deve ser Y1).
b)    As partes formas entre as ordenadas devem ter uma distância homogênea (d).
c)    As partes devem ser sempre um número PAR de divisões (dando como resultado número ímpar      de ordenadas).
d)    O número de partes mínimo é de 4 (resultando 5 ordenadas).
e)    A distância entre ordenadas não deve ultrapassar 1 cm, em escala de até 1:100, e não mais de        0,5 cm em escalas maiores que 1:100 (1:200, 1:500, etc.)


2 – Significados da fórmula de Simpson:

a)    d = distância entre as ordenadas.



b)    E = somatório do comprimento das ordenadas extremas = Y1 + Y11.


c)   I = somatório do comprimento das ordenadas impares internas = Y3+ y5 + Y7 + Y9.


d)    P = somatório do comprimento das ordenadas pares = Y2+ y4 + Y6 + Y8 + Y10.


Exercício prático passo a passo



1° Passo:

Traçar uma reta base com o maior comprimento possível dentro da ara a ser calculada. As ordenadas deverão ser traçadas perpendiculares à esta.



2° Passo:

Analisar a escala, para saber qual o valor de d a ser utilizado.
Como se trata de uma escala 1:500, deve-se utilizar o d de até 0,5 cm.
Traçar as ordenadas perpendiculares a linha traçada acima.


De acordo com a norma mencionada acima, o numero de ordenadas deve ser um número ímpar. Neste caso devemos calcular por separado, duas áreas: a primeira área até a ordenada Y23 e a segunda área posteriormente.


3° Passo:

Encontrar os valores das variáveis da fórmula de Simpson.

- Cálculo de S1:


  • d = 0,5 cm (segundo a norma mencionada acima, esta distancia depende da escala, neste caso que e maior de 1:100, deve ser de meio centímetro).
  • E= somatório das ordenas externas

         Y1 = 0,6 cm (nas extremidades do terreno, deve-se pegar a distância entre os dois pontos de                    tangência da ordena com a curva do terreno)

              Y23 = 1,5 cm


Portanto, 
E = 0,6 + 1,5 = 2,1 cm

  • Ordenadas ímpares (I – somatório do comprimento das ordenadas ímpares internas)

         Y3 = 2,0 cm
         Y5 = 2,7 cm
         Y7 = 3,2 cm
         Y9 = 3,4 cm
         Y11 = 3,6 cm
         Y13 = 3,6 cm
         Y15 = 3,6 cm
         Y17 = 3,5 cm
         Y19 = 3,3 cm
         Y21 = 2,7 cm


Portanto,
I = 2,0 + 2,7 + 3,2 + 3,4 + 3,6 + 3,6 + 3,6 + 3,5 + 3,3 + 2,7 = 31,6 cm

  • P = somatório do comprimento das ordenadas ímpares internas

        Y2 = 1,4 cm
        Y4 = 2,4 cm
        Y6 = 2,9 cm
        Y8 = 3,3 cm
        Y10 = 3,5 cm
        Y12 = 3,6 cm
        Y14 = 3,6 cm
        Y16 = 3,6 cm
        Y18 = 3,4 cm
        Y20 = 3,0 cm
        Y22 = 2,2 cm


Portanto,
P = 1,4 + 2,4 + 2,9 + 3,3 + 3,5 + 3,6 + 3,6 + 3,6 + 3,4 + 3,0 + 2,2 = 32,9 cm

4° Passo:

Depois que as variáveis foram encontradas, utilizar a fórmula para calcular a área.


S1 = 1/3 * (0,5) * (2,1 + 2 * 31,6 + 4 * 32,9) = 32,82 cm2

- Cálculo de S2:

Neste caso usa-se a última ordenada do cálculo anterior para traçar as ordenadas perpendiculares a ela.

Como se trata de uma escala 1:500, deve-se utilizar o d de até 0,5 cm.

Segundo a norma para o cálculo de área, deve-se ter no mínimo 4 partes. Se formos considerar 0,5 cm, então a reta deve ter o equivalente de 2 cm, mas neste caso a reta corresponde a 1,5 cm, então deve-se dividir este valor por 4, ou seja, 4 partes iguais. Então o d corresponde à 0,38.


  • E= somatório do comprimento das ordenas externas

         Y1 = 0 cm (Não possui dois pontos de tangência, trata-se de apenas um ponto)
         Y5 = 0 cm (Não possui dois pontos de tangência, trata-se de apenas um ponto)


Portanto,
E = 0 + 0 = 0 cm
  • I= somatório do comprimento das ordenadas ímpares internas

         Y3 = 0,5 cm


Portanto, 
I = 0,5 cm
  • P = somatório do comprimento das ordenadas pares internas

Y2 = 0,3 cm
Y4 = 0,3 cm


Portanto,
P = 0,3 + 0,3 = 0,6 cm


4° Passo:

Depois que as variáveis foram encontradas, utilizar a fórmula para calcular a área.


S2 = 1/3 * (0,38) * (0 + 2 * 0,5 + 4 * 0,6) = 0,43 cm2

5° Passo:

- Calcular a área total (ST)

ST = S1 + S2

ST = 32,82 + 0,43 = 33,25 cm2


6° Passo: Transformar cm2 para m2 utilizando a escala dada no Exercício

Devido a que todo é medido em centímetros na folha de papel, no final do cálculo o resultado será centímetros quadrados.

Para ter a equivalência com a realidade, deve ser feita a transformação na escala correspondente. Importante lembrar que, tratando-se de superfície, a transformação e feita pelo quadrado da equivalência da escala, ou seja:

Se a escala é 1:500, significa que 1 cm = 500 cm lineais, ou seja 1 cm = 5 m


Mas, se tratando de superfície, considera-se esta distância nas duas dimensões:


Então a cada 1 cm2 temos a equivalência de 25 m2.

ST = 33,25 cm2 * 25 = 831,25 m2


7° Passo:

Calcular o volume do lago considerando uma profundidade (h) de 1,95 m.

V = S * h

V = 831,25 m2 * 1,95 m

V = 1.620,94 m3